nem das pombas nem dos astros.
Natércia Freire
Em cada raiz de magnólia
uma constelação de sangue puro
uma constelação de sangue puro
e a absurda incisão do desejo
moldar a sílaba obscura
nas estâncias mais ocultas da morte,
o lugar sem coração nem corpo,
nem mansos beijos de sóis
e uma variável magnificente
procriando esse mesmo absurdo de luz
sob os contornos de uma túnica vermelha.
João Rasteiro
.
7 comentários:
great poem, are you the writer of this poem and great blog.
gostei muito, querido joão. quase me apetece pedir-te um para mim (?) :)* beijinho!
Alice, já tens o teu pedido!
Bjs.
Muito bom e fundo
profundo
Gostei muito
Obrigado Filipe, por navegares neste "Mar Arável".
Abraço de Coimbra.
João
e eu
,triste e abandonada neste Algarve de sol a mais?..................
.
um beijo
Como...como é que é...triste e abandonada...e com sol a mais...vou já para aí!
Bj. amigo/amiga.
Enviar um comentário