Elegia de Bashō
2.
Carne. Este corpo desnudo,
ninguém já o retalha,
salvo a estirpe do osso!
9.
Arquitectura de maldições
entre o olfacto e a utopia.
A inflorescência do golpe.
13.
Eu pressenti-te
rosto de terra fresca.
Quase lhe rocei…
João Rasteiro
1 comentário:
Olá, tudo bem? Parabéns pelo seu trabalho. Estou me cadastrando no seu blog e te convido a participarar também do meu VIDA VIVA POEMAS www.jbcontatos2.blogspot.com
Ts espero lá, ok? Um abraço!
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