Entretanto, cem anos de perplexidade chegaram para mostrar que Deus não morreu, uma vez que a todo o momento os deuses ressuscitam. A segunda prognose também ainda não se realizou e, embora pendurado à beira de um abismo, o homem ainda não morreu. Ambos, Deus e o homem, são uma criação da Literatura, do Logos, que é o princípio por meio do qual as coisas passam a ser. Assim a morte da Literatura é o Apocalipse.
......................................In, Os Degraus do Parnaso
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“O Sutra de Patricia Rimpoche”
“O Sutra de Patricia Rimpoche”
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(...)
Assim,
Tudo é novo debaixo do Sol,
Único, livre de passado, presente e futuro,
Na outra onda do tempo.
O choque da inspiração global,
A descarga contínua da corrente,
Rasga o cérebro em carne viva.
Instantânea, pois, a descoberta.
Mas o milagre é cagar de manhã,
Espontâneo, e limpar o cu à relva.
Tudo é novo debaixo do Sol,
Único, livre de passado, presente e futuro,
Na outra onda do tempo.
O choque da inspiração global,
A descarga contínua da corrente,
Rasga o cérebro em carne viva.
Instantânea, pois, a descoberta.
Mas o milagre é cagar de manhã,
Espontâneo, e limpar o cu à relva.
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