domingo, 29 de junho de 2008

PONTES

PAULA REGO
Alegoria da palavra ausente
..........................Pro meu AMIGO Carlos Saraiva

.
As torres do tamanho do deserto
caíram. Mastiguem-se as palavras
de Creta. Sem ar sem ninguém…


........................para ver a luz é preciso
..............................arriscar as trevas.


A blasfémia da memória dos lúzios
....................................o lugar sitiado,


.....................................amor e morte,


.....................................a palavra nua.
João Rasteiro
. Quem me leva os meus fantasmas - Pedro Abrunhosa

.
http://www.idt.pt/id.asp?id=p1
http://www.antidrogas.com.br/
http://europa.eu/scadplus/glossary/fight_against_drugs_pt.htm

5 comentários:

Gabriela Rocha Martins disse...

posso entrar?
é que hoje encontro a casa tão arrumadinha que tenho medo de fazer estragos

não prometo deixá.la ao sair como a encontrei ao entrar .... que raio de feitio o meu ,tenho ,sempre ,de deixar rastos!...................


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um beijo

Anónimo disse...

poema lindo.bonito, inédito.que trocadilho giro rasto rasteiro

Anónimo disse...

.... mais um poema que junto com prazer ao Búzio de Istambul, hoje caído milagrosamente nas minhas mãos e estará certamente na leitura dos meus dias mais próximos...
Abraço e apreço .... João!
Zé Marto

João Rasteiro disse...

Não há milagres Zé, apenas o consumar (tardio)do prometido a um bom amigo como tu.
Um grande abraço

Maria João disse...

"...Para ver a luz é preciso/arriscar as trevas (...)".
Sem dúvida! No entanto, às vezes, pergunto também:"(...) De que serve ter o mapa/Se o fim está traçado/De que serve a terra à vista/Se o barco está parado(...)"
Em contrapartida, há uma força estranha que me impede de cruzar os braços e... "me diz onde é a estrada"...
Um abraço
Maria João Oliveira